sábado, 18 de junho de 2011

ÉTICA e AÇÃO SOCIAL

Há muito tempo que tenho uma pergunta na cabeça:

·         Porque os juros dos Institutos Financeiros (bancos ou financeiras ou cartões de credito ou outros tipos de entes financiadores) não tem uma regulamentação Federal com força de Lei?
Talvez a minha ideia de ética esteja fora dos parâmetros brasileiros, mas acho que os juros aplicados com cartões de credito, cheques especiais ou outros financiamentos com nomes diferentes, são de verdade taxas de agiota: ficar perto 10 vezes a SELIC? E não se devem lamentar os brasileiros se a inadimplência é alta: no modo que estão sendo tratados os limites de credito, vai levar aumento da falta de pagamento porque tais ágios tiram o poder de devolução ao devedor. Existe a dica que “é melhor prevenir que remediar”, ou seja, é melhor que os financiadores avaliam em modo mais certo e prévio os clientes: as inadimplências têm efeitos dúplices porque, além de ser uma perda econômica para tudo mundo (qualquer perda vai sendo desmembrada entre todos), as mesmas contribuem avivar a inflação. Empréstimo ou Financiamento, uma função vale a outra porque o fim é o mesmo, é uma ação que incide na sociedade em senso positivo (aumento do consumo ou do investimento), como em senso negativo (perda, diminuição de poder aquisitivo e inflação). E quando uma ação tem atuação social, ela não pode ser deixada á vontade do mercado onde especuladores (neste caso os agiotas) podem, em modo impune, massacrar economicamente outras pessoas.
Por isto acho que o Banco Central deveria:
1.       Junto com o Governo, por um teto no juro aplicado pelos entes financiadores, no modo de considerar agiota quem supera de “n” vezes á SELIC; 
2.       Obrigar os Entes Financiadores abrir deposito infrutífero no Banco Central para uma quantia pelo menos igual ao valor do credito consolidado (não pago) nos últimos três meses; este valor aumentaria em caso de reincidência.
Estes dois ações são suficientes para diminuir drasticamente as inadimplências, com efeitos positivos abaixando:
i.                     As perdas e a inflação na econômica brasileira;
ii.                   O consumo compulsivo.

sexta-feira, 17 de junho de 2011

ENERGIA e INTELECTO

Energia é Dinamicidade
Para sempre vou lembrar a historinha do Dr. Ettore Lombardo, Diretor Geral do Gruppo ITAS Assicurazioni, o qual a contou em ocasião de uma Convention de Seguradores:
Três náufragos terminaram sozinhos numa pequena ilha deserta. Depois de pouco tempo entenderam que a ilha estava povoada por um tigre e, andando longa a beira da praia, encontraram um par de sapatos. Um dos três pegou os sapatos e o calçou. Incrédulos os outros dois pediram ele o motivo de tal postura. Ele respondeu que era para fugir do tigre. Os dois deram gargalhados afirmando que todos três estavam destinados ser devorados pela fera. Aquele de sapato garantiu: “Neste caso seria o ultimo ser devorado!”.

Intelecto é Empreendedorismo
Em 1982 eu estava jantando com o Cav. Eduardo Argentino, Diretor Comercial da SIC – Societá Italiana Cauzioni, Companhia de Seguros de Creditos e Sureties, atualmente incorporada por ATRADIUS; estávamos falando de economia e de avaliações de Empresas ao fim de deliberações de limites de credito á apresentar ao Comitê retificador. Num ponto da discussão o Cav. iniciou dizer:
“Olha que a troca financeira não traz riqueza á Empresa. Faço-te um exemplo. Existem 2 pessoas as quais têm 2 moedas cada um. Se uma pessoa troca 1 própria moeda com a outra, ambos continuam ter 2 moedas. Supõe, pelo contrario, que as duas pessoas tenham 2 ideais cada um e eles trocam 1 própria idéia com o outro. Desta troca agora ambos tem 3 idéias, ou seja ambos se enriquecem.”