segunda-feira, 13 de junho de 2016

ESTOU CANSADO DAS MENTIRAS POLÍTICAS! (português)

Atualmente, ao redor do mundo, a gestão da Democracia é sem ética e moral, pois o Poder se considera acima de qualquer Valor e Princípio.

Em qualquer News políticas, de qualquer Nação, sempre vêm expressas considerações de crescentes contrastes entre aparados Institucionais e exigências da população.
Desconsiderando os conflitos culturais, que existem entre facções diferentes, podemos verificar como nenhuma delas se inspira a representações partitárias; pelo contrário, eles (facções) vêm instrumentalizadas por os Partidos, com aspirações pseudo-ideológicas, também quando procuram vestir Classes que existem somente e ainda nos seus ilusórios políticos.
Qualquer facção representa um grupo, Corporação ou Partido for, só que entre as duas existe uma diferência fundamental, também se sutil.
Corporação é um conjunto de pessoas ligadas na perseguição de um bem particular e privativo.
Partido é um conjunto de pessoas ligadas na perseguição de um bem comum e nacional.
Iniciamo pelo denominador comum a ambos, ou seja, a forma de agregação deles: o Grupo.
Um Grupo tem:
  • Um VALOR, que é “o intento comum entre os aderentes”;
  • Um PRINCÍPIO, que é “o agir comunalmente no seu interno”;
  • Uma MISSÃO, onde “todos os aderentes chegarão à meta final”.
Mas Corporação e Partido diferenciam-se no ESCOPO: a primeira persegue um bem particular, isto é, mira ao interesse dos próprios aderentes; enquanto a segunda persegue um bem comum, ou seja, mira ao interesse da Nação.
Dizem-se que quando uma Corporação age no interno de um Partido, este último inicia a procurar o interesse privativo deixando de perseguir o nacional. Isto é verdade, também se o relacionamento é biunívoco, pois os Partidos vêm representados por pessoas que, à sua vez, fazem parte de Corporações que os apoiam através do voto e em troca do favores particulares.
Num modo ou no outro, o marketing político levou as Nações a um dualismo eleitoral onde o importante não é perseguir o bem-estar comum, mas fazer acreditar à maioria dos eleitores que estão perseguindo o seu bem-estar, que é o bem-estar de uma parte da população e não o interesse da Nação.
Portanto, também se a decidir são os Partidos, na verdade são as Corporações que administram o Poder através de articulações partidárias.
Por isto, nesse status quo político nunca existirá um consenso entre eleitores e eleitos porque na realidade estes últimos não representam quem os elegeram, mas quem sustentou os custos das eleições. Tal ónus financeiro é um investimento que, além de ser depreciado, deve produzir os frutos orçados: o lucro que é consequência do investimento.
E no mundo inteiro nós nos surpreendemos pelas corrupções desenfreadas e da renúncia de atingimento das metas políticas prometidas?
Devemos mudar as estruturas sobre as quais baseiam-se as Instituições Públicas: mas esse faria implodir a Nação! Nada de verdade….
Mudando as formas de agregação partidárias e de gestão do Poder, poderíamos ter uma Visão mais clara do presente.
Permitimos aos candidatos concorrer sozinhos, desvinculados dos Partidos, em colégios eleitorais uninominais e impondo aos eleitos a obrigação de:
  • Constituir formações partidárias somente após eles ser tornados efetivos das respetivas Câmeras;
  • Votar de forma clara e nunca secreta, assim os eleitores possam controlar os eleitos;
  • Tirar a obrigatoriedade do voto, onde ainda existe;
  • Eliminar os limites introduzidos para barrar as aprovações de mudanças;
  • Reduzir o compenso dos políticos eleitos a simples “reembolsos de custos”, inserindo um teto;
  • Introduzir limites temporais eleitorais, assim evitando que a política possa tornar uma profissão.
Mas, quem atualmente gerenciam o Poder, permiteriam uma “Revolução” estrutural que os desfavoreça? O imobilismo é a profissão deles: “Nada muda, tudo se transforma” (Giuseppe Tomasi di Lampedusa).
Saudações.

Armando Cappello

SONO STANCO DELLE MENZOGNE POLITICHE! (italiano)

L'attuale gestione della Democrazia mondiale é priva di etica e morale,
poiché il Potere si considera al di sopra di qualsiasi Valore e Principio.

In qualsiasi News politica, di qualsiasi Nazione, sempre vengono espresse considerazioni circa il crescente contrasto tra gli apparati Istituzionali e le esigenze della popolazione.
Lasciando da parte i contrasti culturali, esistenti tra fazioni differenti, possiamo verificare come nessuna di queste si ispiri a rappresentanze partitiche; al contrario loro, fazioni, vengono strumentalizzate da Partiti, con aspirazionni pseudo-ideologie, anche quando cercano di vestire Classi che esistono solo nel loro immaginario politico.
Qualsiasi fazione rappresenta un gruppo, Corporazione o Partito che sia, solo che tra le due esiste una differenza fondamentale, anche se sottile.
Corporazione è un insieme di persone legate dal perseguimento di un bene particolare e privato.
Partito é un insieme di persone legate dal perseguimento del bene comune e nazionale.
Partiamo dal denominatore comune ad entrambi, ossia dalla loro forma di aggregazione: il Gruppo.
Un Gruppo ha:
  • un VALORE, che è “l'intento comune tra i suoi aderenti”;
  • un PRINCIPIO, che é “l'agire comunitariamente al suo interno”;
  • una MISSIONE, dove “tutti gli aderenti arriveranno alla meta finale”.
Ma Corporazione e Partito si differenziano nello SCOPO: la prima persegue un bene particolare, ossia mira all'interesse dei propri aderenti; mentre la seconda persegue un bene comune, ossia mira all'interesse della Nazione.
Si dice che quando una Corporazioni agisce all'interno di un Partito, quest'ultimo inizia a procurare l'interesse privato, abbandonando quello nazionale. Questo è vero fino a un certo punto perché il rapporto é biunivoco: i Partiti sono rappresentati da persone che, a loro volta, fanno parte di Corporazioni, che li appoggiano attraverso il voto e in cambio di favoriri particolari.
In un modo o nell'altro, il marketing politico ha portato le Nazioni a un dualismo elettorale dove l'importante non é perseguire il benessere comune, ma far credere alla maggioranza degli elettori che si sta perseguendo il loro benessere, ossia il benessere di una parte della popolazione e non l'interesse della Nazione.
Pertanto, anche se a decidere sono i Partiti, nella realtá sono le Corporazioni che amministrano il Potere attraverso articolazioni partitarie.
Per questo, in questo status quo politico, non esisterá mai un consenso vero tra elettori ed eletti perché quest'ultimi nella realtá non rappresentano chi li ha eletti, ma chi ha sostenuto il costo della loro elezione. Tale onere finanziario é un investimento il quale, oltre ad essere ammortizzato, deve produrre i frutti preventivati: l'utile che è consegueza dell'investimento.
E nel mondo intero ci stupiamo della corruzione dilagante e della mancanza di raggiungimento degli obbiettivi politici promessi?
Dobbiamo cambiare le strutture sulle quali si basano le Istituzioni Pubbliche: ma questo farebbe implodere la Nazione! Niente vero...
Modificando le forme di aggregazioni partitarie e di gestione del Potere, potremmo avere una Visione piú chiara del presente.
Permettiamo ai candidati di concorrere da soli, svincolati da Partiti, in collegi elettorali uni-nominali e imponendo agli eletti l'obbligo di:
  • Costituire formazioni partitarie solo dopo essere divenuti membri effettivi delle rispettive Camere;
  • Votare di forma palese e mai segreta, cosí che gli elettori possano controllare gli eletti;
  • Togliere l'obbligatorietá del voto, dove esiste;
  • Eliminare i limiti introdotti per bloccare l'approvazione ai cambiamenti;
  • Ridurre il compenso dei politici a un semplice “rimborso spese” plafonato;
  • Introdurre limiti temporali di rieleggibilitá politica, cosí evitando che la politica si trasformi in una professione.
Ma, chi attualmente gestisce il Potere, permetterebbe una “Rivoluzione” strutturale a loro sfavore? L'immobilismo é la loro professione: “Nulla cambia, tutto si trasforma” (Giuseppe Tomasi di Lampedusa).
Cordiali saluti.
Cappello dott. Armando