sábado, 1 de outubro de 2016

POLÍTICA deveria significar CIÊNCIA DAS ESCOLHAS, mas no Brasil é alcançar oportunidade pessoais

Amanhã é o dia das Eleições Municipais 2016, assim vai parar a poluição sonora eleitoral que nem tem respeita pela Lei! Sim, falta o segundo turno para Prefeito na cidades maiores, mas é o menos e, depois, finalmente se poderá fazer política de verdade. Sim porquê o período, entre a caçada do PT de Brasília até hoje, foi usado por todos somente para iludir os cidadãos, prometendo o que os mesmos queriam ouvir, mas de forma totalmente abstrata e fora da realidade.
Não quero chamar de estúpido os Cidadãos Brasileiros, nunca me o permitiria; quero só evidenciar que a política verdadeira vem através de INVESTIMENTOS e não com Desperdícios, promessas falácias feitas por candidatos quase todos incompetentes e que estão aí somente porquê apojados por um nepotismo partidário, sempre mais patrocinado pelos corporativismos, forma antagonista do partidarismo.
Se queremos enfrentar o problema BRASIL, devemos inciar a pedir-nos coisa nós, Cidadãos Brasileiros, podemos oferecer ao nosso País, o Brasil.
  1. Devemos mudar atitudes e revindicações junto à nossa Pátria: esta é formada por todos nós e somos nós que precisamos dela, não o contrário. Iniciamos eliminando os benefícios a favor de quem nos administra (Legislativo, Executivo e Judiciário): os benefícios devem favorecer quem tem necessidade e não quem recebe uma remuneração superior a 10 salários-mínimos.
  2. Devemos consideramos que a Previdência não pode ser destinada a quem não tem necessidade: as aposentadorias, sendo aspectos e escolhas sociais, devem estar assujeitadas a barreiras e limites, onde o Estado reconhece tal benefício unicamente para quem não tem os recursos econômicos suficientes para viver com decoro.
  3. Devemos aprender como incentivar o sistema produtivo, aplicando impostos em modo équo e tirando o Estado do papel de quem explora os próprios “Súditos”: as taxas devem ser aplicadas em cima dos valores agregados, assim eliminando as cascadas de impostos sobre impostos, como acontece atualmente; assim, diminuindo os preços finais dos produtos, aumentariam o consumo, além de incrementar mão de obra e investimentos, ou seja, se aplicaria um sistema virtuoso de desenvolvimento econômico.
É obvio que estes três pontos fundamentais devem ser acompanhados por uma reformulação da atual Constituição Brasileira, onde se deve manter firmes e irrenunciáveis os Valores, aliceces do sistema Brasil, demandando aos Princípios a função de pilares que regulamentam Leis e Códigos.
Não devemos ter medo de abater as franjas populistas ou regimentistas que vinculam-nos ao passado; devemos ter a coragem de ir em frente com os nossos pés e não com aqueles dos outros que levar-nos-iam para onde eles querem, ou seja, na direção do interesse aleio.
O que me surpreende é a indiferença de quem me ler (que não são poucos), pois não expressam a própria opinião, comportando-se passivamente, lendo as minhas opiniões e sem dizer as suas. Procuramos ser ativos e propositivos, saindo da submissão intelectual que ainda nos oprime.
Atenciosamente,

Cappello dott. Armando