quarta-feira, 25 de março de 2015

MELHOR UMA MUDANÇA APARENTE OU UMA VERDADEIRA?

Os Políticos do mundo inteiro têm a presunção de saber tudo sempre; nunca ouvi dizer dum deles um simples “não sei”.
É a mesma coisa que fizeram os políticos Brasileiros com as manifestações de março 2015. Mas além de demonstrarem-se sabidinhos no “porque”, toparam também em “quem” e em “coisa”.
Seguimos a ordem dos acontecimentos.
- Sexta-feira, manifestações governamentais: CUT (Central Única dos Trabalhadores, ou seja, os Sindicados), MST (Movimento Sem Terra), além de outros.
As pessoas manifestaram a favor do que acreditam e empurrados por Organizações estruturadas representativas de Corporações, ou seja, entidades que perseguem um bem próprio, não o comum, e que se identificam no Governo.
- Domingo, manifestações contra a politicagem que agarrou e imobilizou o Brasil, Pátria Amada.
As pessoas manifestaram o próprio mal-estar derivante do imobilismo político e da transformação dos Partidos em Corporações.
A diferença entre as duas manifestações está no fato que: 1) os Partidos nasceram como “Grupo de pessoas que se unem rumo o bem estar geral”; 2) as Corporações são “Grupo de pessoas que se unem rumo o bem estar de quem representam”.
E coisa fazem os políticos? Em 2 dias apresentam uma reforma, que chamaram “política”, que na substancia proíbe os partidos de receber dinheiros de atividades empresariais; no seu respeito, o Partido vem cassado.
NÃO É ISTO QUE OS MANIFESTANTES QUEREM!!! ou pelo menos, não é só isto!
Mas iniciamos o mesmo deste ponto.
Deixando de lado a maquina do Governo Federal, no Brasil existe quem representa os Estados, os Senadores e os Governadores, e que representa o Povo, os Deputados Federais, aqueles Estaduais e os Vereadores.
A) Porque os Senadores, Representantes dos Estados, fazem o mesmo trabalho dos Deputados Federais, Representantes do Povo? Os Estados são formados pelo Povo e o Povo é o Estado!
Se invés se considera o Estado como maquina administrativa, o Governador é suficiente para representá-lo.
B) Por que precisa essa quantidade de Representantes do Povo? Provamos dividir o território brasileiro em colégios eleitorais, donde vem eleito um único Vereador; agregamos agora uns colégios em áreas eleitorais, donde vem eleito um único Deputado Estadual; agora juntamos umas áreas formando zonas eleitorais, donde vem eleito um único Deputado Federal.
Nesse modo se reduz drasticamente os aglomerados de “políticos”.
Mas além do aspecto organizacional, onde eu expus a minha ideia que é uma entre as outras, existe um aspecto inquietante que está engessando o País: a Constituição.
Em si é ótima, pois melhorou muito quanto era dos regimes antecedentes; mas, na forma que agora ela está, não deixa o Brasil atualizar-se.
A Constituição de um País é a ALMA dele, ou seja, deve impersonificar a Ética da Nação, determinando os Princípios fundamentais e invariáveis. Não pode entrar na parte que regulamenta os Princípios, pois as regras vêm definidas por Leis que impersonificam a Moral do Povo que é o resultado da sua Cultura; ela, a Cultura, se transforma atualizando-se continuamente em conformidade às mudanças locais e globais. Se a Constituição dificulta a absorção das novidades, ela impede o desenvolvimento conceitual do Povo.
É o que está acontecendo no Brasil!
Reformar uma casa sem mudar as suas fundações, significa reconstruí-la idêntica à anterior, mantendo os mesmo erros que se queriam tirar.

quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

CULTURIZZARE NON É GLOBALIZZARE (italiano)

Clima fuori controllo, guerre armate o di potere, genocidi o omicidi di massa: siamo sempre noi, Autori e Attori di tutto questo, con le nostre ideologie sociali e le nostre teorie scientifiche.
Ideologie e Teorie sono solo idee:
- concepite nella nostra mente;
- condizionate da fattori spazio/temporali, che ne hanno agevolato la loro nascita;
- determinate per esigenze e/o desideri di sviluppo;
- legate ad una determinata epoca storico/sociale.
Le mutazioni dello status quo esistente portano a interpretazioni personali errate, ossia i fatti sono guardati con gli occhi dell’occasione e nell’ambiete dove ci si trova; al contrario una analisi oggettiva viene fatta a posteriori, ossia fuori dall’influenza politica di quello spazio contingente.
Detto tutto questo, forse é ora di smettere di “fare un passo indietro” per osservare meglio ció che accade, smettendo cosí a manisfestarci conservatori. Cerchiamo invece di “fare un passo in avanti” per preparare il terreno per ció che accadrá, cosí trasformarci in progressisti.
Se Cultura significa “sistema di saperi-opinioni-credenze-costumi-comportamenti che caratterizzano un gruppo umano”, é ovvio che all’interno di un unico congiunto di comunitá, ognuna di queste cercherá di ritagliarsi un proprio spazio politico e ció a discapito di qualsiasi altro gruppo eterogeo opponente.
Questo, che stiamo attualmente vivendo, é l’avanguardia di diaspore che, attraverso evoluzioni dolorose, aiuteranno lo sviluppo dell’umanitá con l’aggregazione e l’integrazione di caratteristiche precedentemente esogene ai gruppi.
Per me l’essere umano si basa su 3 pilastri: 
1-      il materiale, che é la vita física del presente;
2-      lo spirituale, che é l’accettazione dell’incomprensibile;
3-      lo psicologico, che é la ricerca del miglioramento dello stato d’essere.
Attualmente il fondamentalismo culturale di questi 3 pilastri ha dato vita a conflitti tra gruppi morfologici differenti: attriti sociali (originati da flussi migratori nord-sud e est-ovet) hanno fatto emergere contrasti tra aderenti a religioni monoteiste diverse (con la medesima radice, Dio, ma lo usano per incrementare il proprio fatturato di fedeli), i quali attriti hanno innescato conflitti ideologici tra interessi culturali contrapposti (politiche mondiali direzionate da dottrine opportuniste).
Nell’uomo é insito difendere le proprie risorse, riunindosi e chiudendosi in gruppi omogenei, ma la storia mostra l’inutilitá di tale atteggiamento in quanto il “conservare” ha sempre perso contro il “progredire”. Difatti le attuali tendenze politiche, delle strutture mondiali del potere, concedono la precedenza del vecchio rispetto al nuovo, sbarrando la strada a innovazioni naturali come una cultura globale  (nel rispetto di quelle locali), come un laicismo religioso (separazione tra sociale e religione) e come il riconoscimento di libertá e proprietá del patrimonio intellettuale  a livello mondiale, che deve essere individuale e personale (forme, idee e modi).
Da Platone a Costantino ci fu un’enorme crescita culturale, che si cristalizzó con la caduta dell’Impero Romano d’Occidente; e questo lasció spazio alla ricerca di nuovi concetti sociali che arrivarono verso la fine del Medioevo. Qui nacque l’Umanesimo che aprí le porte alla “Dignitá dell’essere umano” e, a sua volta, inspiró l’Illuminismo, ossia “l’uomo che crede in se stesso”.
Tale “fede nell’uomo”, che é arrivata a sostituire Dio con Io, é giunta al capolinea e dobbiamo iniziare a cercare nuove fonti di ispirazione che ci portino a credere nei “rapporti umani”, ma non come sfruttamento reciproco, bensí come collaborazione reciproca.
In questo nuovo movimento di pensiero, i Lider delle varie Chiese monoteiste dovranno muoversi per primi, attraverso scelte meno integraliste e nel riconoscimento delle medesime radici religiose, cosí lasciando l’alternativa di fede a ognuo di noi, rinunciando a strumentalizzare le proprie strutture ecclesistiche a fini ecumenici.
Disinnescato lo stopino religioso, i politici avrebbero campo libero nel coinvolgere i cittadini in una interazione e integrazione tra culture; potrebbe cosí aprirsi una nuova porta in direzione ad un benessere sociale globale.
Questo non accadrá domani... ma prima che ci incamminiamo verso tale meta, meglio sará per tutti quanti noi esseri umani.
Forza gente, iniziamo a muoverci, facendo noi stessi le nostre scelte, senza farci trascinare da altri, ossia non permettere ad altri di scegliere per noi.
Cortesemente,
Cappello dott. Armando

CULTURALIZAR NÃO É GLOBALIZAR (português)

Clima descontrolado, guerras armadas e de poder, genocídios ou homicídios de massa: somos sempre nós os Autores e Atores de tudo isso, com as nossas ideologias sociais e teorias cientificas.
Ideologias e Teorias são só ideias:
- concebidas pela nossa mente;
- condicionadas por fatores espaço/temporais (que favoreceram o próprio nascimento);
- determinadas por exigências e/ou desejos de desenvolvimento;
- ligadas a uma determinada época histórico/social.
As mudanças do staus quo existente levam-nos a interpretações pessoais erradas, ou seja, os fatos vêm observados com os olhos de ocasião e em ambiente onde nos estamos; pelo contrario uma analise objetiva acontece posteriormente e fora da influencia política daquele espaço contingente.
Marcado isso, acho seja a hora de parar de “fazer um passo atrás” para observar melhor os acontecimentos, assim deixando de serem conservadores. Procuramos invés de “fazer um passo na frente” para preparar o terreno para o que vai acontecer, assim transformando-nos em progressistas.
Se Cultura significa “complexo de atitudes-conhecimentos-costumes-hábitos-crenças que caracterizam um grupo humano”, é obvio que, no interno de um conjunto de comunidades, cada uma delas procurará conquistar um próprio espaço político e isso à custa de qualquer outro grupo heterogêneo oponente.
O período que estamos vivendo é a vanguarda de diásporas que, passando por evoluções dolorosas, ajudarão o desenvolvimento da humanidade através o absorvimento de características antecedentemente exógenas aos grupos.
Para mim a cultura do ser humano baseia-se sobre 3 pilares:
1- o material (a vida física do presente);
2- o espiritual (a aceitação do incompreensível);
3- o psicológico (a procura de melhorias do estado de ser).
Atualmente, o fundamentalismo cultural destes 3 pilares desenvolveu conflitos entre grupos morfológicos diferentes: atritos sociais (originados por fluxos migratórios) fizeram boiar contrastes entre adeptos de religiões monoteístas diversas (com a mesma raiz, Deus, mas usadas a fim de incrementar o próprio faturamento de fiéis) e os quais atritos dispararam conflitos ideológicos entre interesses culturais contrapostos (políticas mundiais direcionadas por doutrinas oportunistas).
Está intrínseco no homem defender os próprios recursos juntando-se e fechando-se em grupos homogêneos, mas a história mostra a inutilidade de tal postura, pois o “conservar” sempre perdeu contra o “progredir”. De fato as atuais tendências políticas (estruturas mundiais do poder) favorecem o velho respeito ao novo, barrando a rua a inovações naturais como uma cultura integrada mais abrangente (no respeito daqueles locais), como um laicismo religioso (separação entre social e religião) e como o reconhecimento da liberdade da propriedade do patrimônio intelectual a nível mundial, que deve ser individual e pessoal (formas, ideias e modos).
De Platão à Constantino existiu um crescimento cultural enorme, que se cristalizou com o desmoronamento do Império Romano de Ocidente; e isto liberou espaço à busca de novos conceitos sociais que chegaram a fim da Idade Média. Aqui nasceu o Humanismo que abriu as portas à “Dignidade do ser humano” que, a sua vez, foi o berço do Iluminismo, ou seja, “o homem que crê em si mesmo”.
Essa “fé no homem”, que acabou substituindo Deus com Eu, chegou ao fim; é a hora de iniciar a busca de novas fontes de inspiração, que nos levem a crer em um “relacionamento humano” inovador, não mais baseado na exploração recíproca, mas na mútua colaboração.
Neste novo movimento de pensamento, os Lideres das Igrejas monoteístas deverão mover-se por primeiros, através escolhas menos integralistas e no reconhecimento das mesmas raízes religiosas, assim deixando a opção de a cada um de nós, renunciando de instrumentalizar as próprias estruturas eclesiásticas a fins ecumênicos.
Desarmado o estopim religioso, os políticos terão mais campos livres no envolver os cidadãos em uma interação e integração entre culturas; assim poderia abrir-se uma nova porta em direção de um bem-estar social e global.
Isto não vai acontecer amanhã... mas antes nós se encaminhar em direção deste rumo, melhor será para todos nós.
Força gente!!! Iniciamos mover-se, fazendo as nossas escolhas, e não deixando-nos puxar por outros, ou seja, não permitir outros decidir por nós.
Atenciosamente,
Armando Cappello