sexta-feira, 25 de novembro de 2011

DILMA.GOV: REFUNDAÇÃO OU CAIXÃO?

Chegarmos ao ponto que os Partidos aliados de governo têm ideias convergentes que se estendem no longo de linhas paralelas àquela do Governo... jargão politiques para dizer que os partidos aliados declaram de estar de acordo com a Presidente, mas contemporaneamente estão se olhando de volta procurando aliados futuros: “Tu quoque, Brute, fili mi!”, dizia Cesar enquanto Bruto estava esfaqueando-o.
Ontem, dia 24/11/2011, o Deputado Jair Bolsonaro do PP-RJ interrogou-se publicamente na Assembleia da Câmara em Brasília sobre a “duvidosa e não clara sexualidade da Presidente” (http://correiodobrasil.com.br/pt-vai-representar-contra-bolsonaro-no-conselho-de-etica/333447/).
Não dá para ser considerado um ataque politico em senso estrito, mas uma piada de mau gosto, pois cada pessoa tem o direito de viver o próprio tipo de intimidade e de rendê-lo publico sempre se quiser. Que a atitude da Sra. Dilma Rousseff possa ser parecida numa “macho-woman”, essa é uma coisa privada dela e de suas eventuais parceiras...
Aí, emborra da ética parlamentar e de partido, a questão é que o rasgo foi feito e politicamente este aranho é uma advertência desafiadora, vestida duma desconfiança que mostram os níveis de desconforto dentro dos partidos que deveriam apoiar o Dilma.gov.
Se o objetivo da Presidente era de renovar o aparado de governo mudando uma dezena de ministros, me estou pedindo por que a oposição está atingindo somente os ministros que deviam ser trocados e não outros? As coincidências politicas tornam preocupações para os parlamentares ou é só um jogo abstrato de poder fim a si mesmo... com possivelmente uns bilhões de reais desviados? ...Vocês quem sabem... É possível que se a Presidente falhar a refundação do próprio governo, tem como alternativa publica o caixão politico.
Minha querida Presidente, uma coisa é certa: “Quem não sabe demonstrar de amar, amado nunca será!”.
Á próxima.
Armando Cappello

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

A GRANA NA MESA, AGORA! (em português)


Às vezes me pergunto se é a minha postura de considerar a atualidade, me leva aparecer pessimista. Pessoalmente sempre gostei pensar, idear e realizar coisas novas, como gosto ver outros também conseguir criar inovações: sinto o mundo de redor mais evoluído e completo. Acho que este tipo de atitude possa residir em pessoas pelo menos realistas.
Vamos ler as noticias que o mundo está parindo:
1.       Chanceler da Alemanha luta contra a União Politica e a Soberania Financiaria da UE.
2.       EU: Barroso, Chef dA Comissão Europeia, lançaria “três opções” de Euro Bond.
3.       Políticos dos EUA não encontram acordo para o bem de seu País.
4.       Cadê a grana?
5.       Moody’s adianta noticia do rebaixamento do rating da França.
Deixo pra lá as considerações sobre os políticos que estão administrando este planeta, sempre mais pequeno, onde o 30% dos habitantes faturam o 80% do que é considerada riqueza, aliais o PIL. O problema é que este 30% detêm mais dos 80% da dividas: quanto não dá para saber, mas poderia superar o 100% do PIL mundial!!!
Nunca técnicos e políticos admitirão os erros que cometeram nos últimos 15 / 20 anos onde a riqueza duma nação é medida com o PIL (ganho não é lucro), onde o interesse duma parte supera aquele de todos (políticos EUA), onde o medo camufla o rumo (chanceler alemão), onde a ganancia mata a equidade (cadê a grana?), onde as opiniões profissionais perderam o sentido de humildade tornando arrogantes advertências (Moody’s).
Na tese, que em 1982 discuti perante o Júri Acadêmico da Faculdade de Ciências Politicas da Universidade de Padova (Júri formado por professores que eram também Ministros, Senadores e Deputados da Republica Italiana), afirmei que a riqueza duma Firma nasce duma profunda e constante analise dos custos: em outras palavras o ganho (PIL) é composto por custos mais lucro. E aí como se pode adotar o PIL qual índice de riqueza, se nele estão embutidos os custos? Numa Firma, que está na beira da falência, devemos prestar atenção que se aumentamos o faturamento, vamos aumentar a divida também e não sempre encontramos o lucro para paga-la.
Se a divida dum País é 100% além do PIL e dentro este PIL está 50% de debito, isso significa que este País tem uma divida 3 x a própria riqueza. É doideira pura a loucura que técnicos e políticos construíram: o rei Midas morreu de fome porque todo o que tocava tornava ouro! E aí, cadê a grana? Está sumida, desaparecida, eclipsada... O ativo não existe mais... A divida o consumou!
Devemos parar de confundir latão com ouro. Devemos procurar o modo certo para medir a riqueza duma Nação e assim estabelecer, sem vergonha, o exato valor das moedas.
Partimos deletando, mas não esquecendo, os métodos mágicos e ilusórios surfados nas ultimas duas décadas; refundamos o inteiro sistema que levou-nos a imbecilidade. Ou deixamos aos mecanismos perversos, que o egoísmo humano elaborou, reencontrar um novo ponto de equilíbrio? Prestamos atenção que o homem é briguento... e os seus mecanismos também.
Cordialmente,
Armando Cappello

FUORI LA GRANA! (in italiano)

A volte mi chiedo se sembro essere un pessimista. Personalmente mi é sempre piaciuto pensare, ideare e realizzare cose nuove, come mi piace anche vedere altri riuscire in nuove creazioni: sento come se il mondo attorno si stesse evoluindo. Penso que questo tipo di considerazione possa esistere solo in una persona per lo meno realistica.
Passiamo a leggere le notizie che il mondo sta partorindo:
1. La Cancelliere tedesca lotta contro l’Unione Politica e la Sovranitá Finanziaria della EU.
2. EU: Barroso, Capo dela Commisione Europea, lancerebbe “tre opzione” di Eurobond. 
3. I Politici statunitensi non trovano l’accordo per il bene del loro Paese.
4. Dov’é la grana?
5. Moody’s antecipa il ribassamento del rating francese.
Lascio stare considerazioni sui politici che stanno amministrando questo pianeta, sempre piú piccolo, dove il 30% dei suoi abitanti fatturano l’80% di quello che é considerata ricchezza, ossia il PIB. Il problema é che questo 30% detiene piú del 80% dei debiti: quanto non é da sapere, ma potrebbe superare il 100% del PIB mondiale!!!
Mai i tecnici e i politici ammetteranno gli errori che hanno commesso negli ultimi 15 / 20 anni, dove la ricchezza di una Nazione é misurata per il suo PIB (ricavo e non utile), dove l’interesse di una parte supera quella di tutti (politici USA), dove la paura nasconde l’obiettivo (la cancelliere tedesca), dove l’aviditá uccide l’equitá (dov’é la grana?), dove le opinioni di professionisti perdono il significato di umiltá diventando arroganti avvertimenti (Moody’s).
Nella tesi, che nel 1982 discutí con il Giurí Accademico della Facoltá di Scienze Politiche dell’Universitá di Padova (Giurí formato da Professori che erano anche anche Ministri, Senatori e Deputati della Repubblica Italiana), ho affermato che la ricchezza di una Ditta nasce dalla profonda e costante analisi dei suoi costi: in altre parole il ricavo (PIB) é composto da costi e da utili. E cosí, come si puó definire il PIB quale indice di ricchezza se dentro stanno inclusi i costi? In una Ditta, che sta nell’orlo del falimento, dobbiamo prestare attenzione che se aumentiamo il fatturato, andiamo aumentare i debiti e non sempre viene generato il lucro sufficiente per poterli pagare.
Se il debito di un Paese é 100% aldilá del proprio PIB e dentro questo PIB esiste un 50% di debito, ció significa che questo Paese ha un debito 3 volte la propria ricchezza. É pazia pura la follia che tecnici e politici hanno costruito: re Mida é morto di fame perché tutto quello che toccava diventava oro! E allora, dov’é il denaro? É scomparso, sparito, eclissato... l’attivo non esiste piú... il debito lo ha consumato!
Dobbiamo smettere di confondere l’ottone con oro. Dobbiamo cercare il modo giusto per misurare la ricchezza di una Nazione e cosí stabilire, senza vergogna alcuna, l’esatto valore delle monete.
Iniziamo cancellando, ma senza dimenticare, i metodi magici e illusori usati nelle ultime due decadi; rifondiamo l’intero sistema che ci ha portati all’imbecillitá. O lasciamo a mecanismi perversi, che l’egoismo umano ha elaborato, il compito di reincontrare un nuovo ponto di equilíbrio? Attenzione che l’uomo é litigioso... e i meccanisi che elabora lo sono pure.
Cordialmente,
Cappello dott. Armando

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

NECESSITIAMO DI UNA NUOVA GIOVANE EUROPA SOCIALE!!! (in italiano)

Grafici e tabelle per decidere l’oramai incerto futuro dell’euro: ma da tutti questi conti e diagrammi, io non riesco trovare quelli sociali, come se l’uomo fosse solo un utensile che ha una vita media, che ha um consumo medio, che ha una produzione media, che ha un risparmio medio, che ... fa sesso in media...
É a questo che il Brasile vuole arrivare? Essere tutti e solo numeri all’interno di una scacchiera dove i politici, a turno, muovono un pedone, o un alfiere, o un cavalo, o ... “peccato, io ho sbagliato la mossa e voi avete perso”... e noi paghiamo gli “errori” o le “opportunitá” di altri.
Questa non é piú Democrazia, questa é “Disprezzocrazia”.
Non sono um Global, no agisco come um Global e non penso come um Global, ma non mi piace essere “usato e gettato”.
Questo é quello che sta accadendo in Europa, dove i fattori social sono stati dimenticati; dove la CECA (Comunitá Europea Carbone e Acciaio, fondata nel 1951 tra Belgio, Francia, Germania Occidentale, Italia, Lussemburgo e Paesi bassi ) nel 1967 aveva generato la CEE (Comunitá Economica Europea) i cui principi ispiratori si basavano sulla integrazione sociale di popoli (Nazioni) da poco usciti da uno dei piú cruenti conflitti bellici dela storia, dove erano state vissute atrocitá disumane e usati poteri sub-umani; e adesso viene tutto cancellato perché “peccato, io ho sbagliato la mossa e voi avete perso”.
Il pianeta non puó rinunciare alla possibilitá che il germoglio di una nuova e giovane Europa Sociale, né socialista e né comunista, possa risseccare e cosí rigenerando conflitti etnici, ossia lasciare fantasmi del recente passato correre liberi per le terre europee.
Perché questi scienziati, mai realistici ma pessimisti o ottimisti in conformitá a come tira il vento, non calcolano la spesa sociale in caso di fracasso dell’euro? Non lo sanno fare? E la Diplomazia come la Politica, nel mondo intero, devono pensare che questi costi involverebbero il mondo intero, dal Brasile ala Cina, dagli USA al Giappone, dalla Bolivia ala Nuova Zelanda.
Non sarebbe arrivata l’ora di globalizzare l’avviamento di uno sviluppo sociale sostenibile? O dobbiamo andare avanti nella colonizzazione finanziaria globale?
I SUPERMEN GOLDMAN SACHS IN EUROPA:
             Mario Draghi, Governatore del BCE;
             Mario Monti, Primo Ministro Italiano;
             Lucas Papademos, Primo Ministro Greco.
Una coincidenza puó passare, ma quando le coincidenze sono plurime coinvolgendo persone – tempi – luoghi... penso si possa dubitare...
“Il drama finanziario europeo fu creato da 5 societá (tra le quali la Goldman Sachs) che detengono oltre il 90% dei CDS (Credit Default Swap) a livello mondiale” (http://armandocappello.blogspot.com/2011/09/cade-os-politicos-com-visao.html). La grande concentrazione di CDS esiste perché questo tipo di credito, non regolamentato, viene gestido attraverso le decisioni delle quatro Agenzie di Rischio mondiali, tutte quatro statunitensi. CDS é un accordo tra un acquirente ed un venditore per mezzo del quale il compratore paga un premio periodico a fronte di un pagamento da parte del venditore in occasione di un evento relativo ad un credito cui il contratto é riferito (http://it.wikipedia.org/wiki/Credit_default_swap): é un prodotto squisitamente speculativo e chi lo gestisce, ricava i propri utili dalla fluttuazione degli spread sul contrato.
Con un dollaro USA iperdrogato e difronte ad un precipizio di un collasso inflazionistico, come si puó pretendere che queste oscillazioni smettino, quando loro stesse che sono creste e creano utile al maggior Banco d’Affari mondiale? E non voglio essere nei panni di quei europei che, negli ultimi due mesi, hanno comprato US$ 100 miliardi (http://oglobo.globo.com/economia/miriam/posts/2011/11/17/crise-us-100-bilhoes-sairam-da-europa-em-dois-meses-417017.asp), cosi sostenendo la pazza e assurda corsa di questa moneta.
Ma tutti quanti abbiamo una coscienza alla quale rispondere: speriamo solo che il saccheggio non sia devastante...
Armando Cappello

PRECISA-SE DUMA NOVA JOVEM EUROPA SOCIAL!!! (em português)

Gráficos e tabelas para decidir o atual e incerto futuro do euro: mas entre todas estas contas e diagramas, eu não consigo achar os sociais, como se o homem fosse só um utensilio que tem uma vida média, que tem um consumo médio, que tem uma produção média, que tem uma poupança média, que... faz sexo em média...
É nisso que o Brasil quer chegar? Todos os números e somente números, em cima dum xadrez onde os políticos, um por vez, movem um pião ou um bispo ou um cavalo ou... “pecado, eu errei mover e Vocês perderam”... e assim nós pagamos os “erros” ou as “oportunidades” dos outros.
Esta não é mais Democracia, esta é “Desprezocracia”.
Eu não sou Global, não ágio com um Global e não penso como um Global, mas não gosto ser “descartável”.
Este é o que está acontecendo na Europa, onde os fatores sociais estão sendo esquecidos; onde a CECA (Comunidade Europeia Carvão e Aço, fundada em 1951 pelas Alemanha Ocidental, Bélgica, França, Holanda, Itália e Luxemburgo) em 1967 havia gerado a CEE (Comunidade Econômica Europeia), cujos princípios inspiradores se baseavam na integração social de povos (Nações) logo saídos dum dos mais cruéis conflitos bélicos da historia, onde foram vividas atrocidades desumanas e foram exercidos poderes subumanos; e agora tudo vem deletado por que: “pecado, eu errei mover e Vocês perderam”.
O mundo não pode renunciar á possibilidade que a gêmula duma nova e jovem Europa Social, não socialista e nem comunista, possa ressecar e assim regenerar conflitos étnicos, ou seja, deixar fantasmas do passado recente correr livres pelas terras europeias.
Porque estes cientistas, nunca realistas mas pessimistas ou otimistas em conformidade da direção do vento, não calculam a despesa social em caso de fracasso do euro? Não sabem fazer isto? E os diplomatas e os políticos do mundo inteiro devem pensar que estes custos abrangeriam o mundo inteiro, do Brasil á China, dos EUA ao Japão, da Bolívia á Nova Zelândia.
Não seria chegada a hora de globalizar o start-up dum desenvolvimento social sustentável? Ou devemos prosseguir na colonização financeira global?
OS SUPERMEN GOLDMAN SACHS NA EUROPA:
             Mario Draghi, Governador da BCE;
             Mario Monti, Primeiro Ministro Italiano;
             Lucas Papademos, Primeiro Ministro Grego.
Uma coincidência pode passar, mas quando as coincidências ficam múltiplas envolvendo pessoas – tempos – lugares... a gente pode duvidar...
“O drama financeiro europeu foi criado pelas 5 sociedades (entre as quais a  Goldman Sachs) que detêm mais do 90% dos CDS (Credit Default Swap) a nível mundial” (http://armandocappello.blogspot.com/2011/09/cade-os-politicos-com-visao.html). A grande concentração de CDS acontece porque este tipo de credito não é regulamentado e vem manobrado dos quatros Agencias de Riscos mundiais, todos os quatros estadunidenses. CDS é um acordo entre comprador e vendedor assim que o comprador paga um premio periódico para o pagamento do vendedor na ocasião dum evento relacionado ao credito cujo contrato é referente (http://it.wikipedia.org/wiki/Credit_default_swap): é um produto primorosamente especulativo e quem os detém lucra na flutuação do spread dos contratos tratados.
Com um US$ hiper-drogado e na beira dum colapso inflacionário, como se pode pretender que estas oscilações parem quando são as mesmas que são criadas e criam lucro á maior Banca de Negócios mundial? E não quero ser no lugar daqueles europeus que nos últimos dois meses compraram US$ 100 bilhões (http://oglobo.globo.com/economia/miriam/posts/2011/11/17/crise-us-100-bilhoes-sairam-da-europa-em-dois-meses-417017.asp), assim sustentando esta moeda na sua louca cursa absurda.
Mas todos têm uma consciência á qual se deve responder: esperamos somente que o saqueio não seja devastador...
Armando Cappello

sábado, 12 de novembro de 2011

ESTÁ IRRITANDO-SE: SERÁ?

Talvez que Carlos Lupi, Ministro do Trabalho e Emprego, esteja entrando no “turn over” de altíssimo escalão da Gilma.gov qual 11º da lista?
A noite de 08/11 apareceu na TV uma mulher gentil, de boa postura e bem maquiada que me lembrou do filme de Pedro Almodóvar “Mulheres à beira de um ataque de nervos”: a intenção dela era ”Por favor, fazemos umas coisas, quaisquer coisas, antes que a casa desaba”. O que ela indicou foi outra nova proposta de populismo utópico que <Adotar o "home care" no Brasil, quando nem mesmo o atendimento domiciliar atribuído ao Programa Saúde da Família é cumprido, é piada de muito, mas de muito mau gosto. Acorda, Alice!> (Postado por Tadeu Nogueira “tadnogueira@hotmail.com” o dia 08/11/2011 às 20:03h á pagina http://www.camocimonline.com/2011/11/se-ela-nao-diz.html). Eu admiro muito Tadeu Nogueira porque, emborra reportar uma crônica fiel dos acontecimentos, sempre expõe a própria ideia e isto faz dele um dos poucos jornalistas que cumpre a própria tarefa profissional até o fim: who – where – what – whem – why!
Voltando ao pronunciamento em questão e ficando fora de comentários inerentes ao conceito expresso, queria só fazer a seguinte reflexão: ela afirmou que ainda nenhum país de primeiro mundo, com mais de 100 milhões de habitantes, havia tentado o que ela estava iniciando no ramo da saúde.
É aqui que intervenho. Entre os Países que se podem consideram Primeiro Mundo e que superam o patamar de habitantes indicado, existam somente os EUA e o Japão.
1.         Fazer uma estatística confrontando-se com outras 2 entidades, não é estatística.
2.         Se tudo mundo sabe como está MAL a saúde nos EUA, podemos dizer que a tentativa seria igualmente segunda e não primeira.
Ai porque colocar o Brasil no lugar que não lhe compete? Mas se próprio um mês antes e sempre num pronunciamento TV, a nossa Presidente afirmou que o nível do ramo da saúde no Brasil superava uns dos Países do Primeiro Mundo (EUA?): agora, depois de uns 30 dias, o Brasil estaria assim mal? No próximo pronunciamento qual será o campo atingido? Por acaso a instrução? Ou o exterior? Ou da justiça? Ou... ? Agora ficam poucos os ministérios onde poder-se espelhar... a confusão é danada!!!
O importante é que a nossa Presidente é “AMADA” por lobos que vivem nos Ministérios e que são disponíveis defende-la até ser “ABATIDOS Á BALA”: não é verdade Carlos Lupi?
Por favor gente, antes de falar lembrar-se de ligar a boca ao cérebro.
Emborra do desgaste de tudo que está de redor da politica em Brasília, eu devo admitir de achar esta situação hílare e muito divertida: Min. Lupi nunca pensou iniciar a atividade de humorista? Uma boa risada alonga a vida.
Até mais.
Armando Cappello

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

DEMOCRAZIA ILLUSORIA O REALE? (in italiano)

Negli ultimi mesi abbiamo assistito a insurrezioni nel mondo arabo, a manifestazioni socio-economiche a New York, a agitazioni giovanili in Gran Bretagna, a possibili crak finanziarie di stati europei. Tra i molteplici fattori, molto differenti tra di loro, che determinarono questi avvenimenti esiste un comune denominatore: la coscientizzazione dell’esistenza di illusioni democratiche.
La “Illusione di Democrazia” altro non é che la “Accettazione aprioristica di meccanismi predeterminati quali unici mezzi accettati per il cambiamento”. Ciò che non é permesso essere messo in discussione è il quadro istituzionale definito dallo stato democratico borghese giá durante la sua gestazione: questo é quello che  impedisce un’autentica trasformazione nei rapporti tra democrazia e capitalismo e rende la Democrazia illusoria.
Comunque non dobbiamo farci trascinare nel utopistico tranello post-democratico di Marx, dove la libertá democratica risiede unicamente nella sfera apolitica (Associazioni Sociali, ONG e ONLUS) e dove le libere elezioni, l’indipendenza della magistratura, la libertá di stampa, le religioni e il rispetto dei diritti umani sono considerate solo masturbazioni mentali illusorie. Il Terzo Settore (sfera politica) puó aiutare una struttura politica, como al contrario la puó danneggiare.
Iniziamo a considerare praticabile l’estensione del decentramento di autonomie politiche regional, tali da rasentare l’indipendenza. La cultura dei popoli nasce da ragioni geografiche che stimolano le propensioni territoriali e cosí esaltando le vocazioni economiche locali (vini, formaggi, frutta, bovini, suini, ovini, industrie di trasformazione di legname, quelle di alto contenuto di energia, quelle tessili di filati animali o vegetali,...). É ovvio che una regione puó essere vocata in piú campi e, da queste propensioni, possono derivare effetti contradittori (economici, giuridici, ambientali,...) che possono essere risolti attraverso scelte politiche locali e indipendenti.
É da qui, ossia dalle ragioni che creano una cultura, che si deve riformare la democrazia, ossia progredire il sistema Stato-Nazione (nato alla fine del XVIII secolo con la rivoluzione francese): lo Stato é una entità política con confini geografici, la Nazione é una entità etnico-culturale regionale e le due entitá devono avere corrispondenza biunivoca. Esistono molti casi dove uno Stato agrega varie Nazioni e molte volte la loro cultura viene trascurata per motivi politici camuflati con interessi sociali e direzionati da forme di  media-marketing che impongono l’esigenza di consumi momentanei totalmente inutili.
Ogni Nazione, per esprimere il proprio potenziale, deve germinare la corrispondenza con uno Stato, cosí da potersi sviluppare basandosi sulla libertá di  regolamentare le proprie scelte e adeguandole alle proprie realtá culturali.
Tutto questo non significa separare, ma sviluppare la socialitá di varie culture attraverso la loro integrazione nel rispetto delle vocazioni di ognuno.
·         L’unione di forze differenti, convergenti verso il medesimo punto, aiutano lo sviluppo sociale.
·         Il perseguimento di uguali linee di principio, rafforzano intenzioni politiche corrispondenti.
·         La ricerca del progredire di una Democrazia comunitaria, deve trovare le basi di sostentabilitá al proprio interno.
Sono energie direzionate ad una globalizzazione omogenea della Democrazia, ma nelle forme peculiari di ogni Nazione che é anche uno Stato unico, sovrano e independente dentro una Unione propensa alla sociabilitá dei propri componenti.
Alla prossima.
Cappello dott. Armando

DEMOCRACIA ILÚSORIA OU REAL? (em português)

Nos últimos meses assistirmos ás insurreições no mundo muçulmano, ás manifestações socioeconômicos em New York, ás agitações juvenis no Reino Unido, aos possíveis calotes de estados europeus. Entre os fatores, muitos diferentes entre si, que determinaram estes acontecimentos existe um comum denominador: a conscientização da existência de ilusões democráticas.
A “Ilusão de Democracia” é a “Aceitação apriorística de mecanismos predeterminados quais únicas medidas aceitas para uma mudança”. O que não é permitido ser posto em discussão é o quadro institucional definido pelo estado democrático burguês já no momento da sua gestação: isto é o que impede uma autentica transformação nos relacionamentos entre democracia e capitalismo e rende a Democracia ilusória.
Em todo caso não podemos ser arrastados pela utópica armadilha pós-democrática marxista, onde a liberdade democrática pode ser encontrada unicamente nas esferas apolíticas (Associações Sociais, ONG e OSCIP) e onde as livres eleições, a independência da magistratura, a liberdade da mídia, as religiões e o respeito dos direitos humanos são consideradas só ilusórias masturbações mentais. O Terceiro Setor (esfera apolítica) pode ajudar a estrutura politica, como também a pode danificar.
Iniciamos considerar praticável a extensão da descentralização de autonomias politicas regionais, quase representasse uma independência. A cultura dos povos nasce por razões geográficas que estimulam as propensões territoriais, assim exaltando o nascimento das vocações locais (vinhos, queijos, frutas, bovinos, suínos, ovinos, indústrias de transformação de madeira, aquele de alto conteúdo de energia, aquele têxtil de filados animais ou vegetais,...). É obvio que uma região pode ter a vocação por mais interesses e, destas propensões, podem derivar efeitos contraditórios (econômicos, jurídicos, ambientais,...) os quais podem ser resolvidos unicamente através de escolhas politicas locais e independentes.
É de aqui, ou seja, das razões que criam uma cultura, que se deve reformar a democracia no sentido de prosseguir no sistema Estado-Nação (idealizado á fim do XVIII século com a Revolução Francês): o Estado é uma entidade politica com confins geográficos, a Nação é uma entidade étnico-cultural regional e as duas entidades devem ter correspondência bijetiva. Existem muitos casos onde um Estado agrega varias Nações e muitas vezes as suas culturas vêm transcuradas por motivos políticos, camuflados com interesses sociais e direcionados por mídia-marketings que impõem exigências de consumos momentâneos totalmente inúteis.
Cada Nação, para manifestar o próprio potencial, deve germinar na correspondência com um Estado e poder-se desenvolver baseando-se na liberdade de regulamentar as próprias escolhas adequando-as as próprias realidades culturais.
Tudo isto não é separar, mas desenvolver a sociabilidade de varias culturas através a integração deles no respeito da vocação de cada um.
·         A União de forças diferentes, convergentes para o mesmo rumo, ajuda o desenvolvimento social.
·         A busca de linhas de princípios iguais reforçam intenções politicas correspondentes.
·         A procura do progredir duma Democracia comunitária deve encontrar as bases de sustentabilidade no próprio interior.
São energias voltadas á globalização homogênea da Democracia, mas com as formas peculiares de cada Nação que é também Estado único, soberano e independente dentro duma União propensa á sociabilidade dos próprios componentes.
Até mais.
Armando Cappello

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Inflação, Inflações e Astúcia Politica

Sento falar de inflação que se aquece e que se esfria e não se trata de INFLAÇÃO: se está debatendo sobre umas das tendências possíveis derivadas dá inflação.
INFLAÇÃO é o aumento de quantidade de dinheiro em circulação adicionado àquela em deposito.
Trata-se da mudança dum “status quo” temporâneo ou permanente (pode ser equiparado numa doença no físico humano) o cujo efeito pode ser o aumento de todos os preços e salários, incluída a taxa de juro da remuneração (custo) do dinheiro (o efeito pode ser equiparado num estado febril do doente).
Fico intelectualmente “puto” quando afirmam que a inflação está sob controle porque é totalmente enganoso: quem afirma isso, deveria também dizer quais são as massas monetárias das moedas que formam a cesta cujo se refere os SDR – Direitos Especiais de Saque (moeda do FMI); melhor, deveriam mostrar a evolução dos últimos 3 anos das massas monetárias das moedas de referencia, evidenciando de lado o valor das reservas de cada Nação. Mas os Senhores Governantes têm medo mostrar estes dados, pois a verdade mostraria que a competência deles está só nas palavras ao vento que continuam jogar e que, pelo contrario, não sabem para onde o munda está se dirigindo. Se fossem cientes do que estão tratando, já teriam resolvido o assunto.
Três anos atrás estourou a bomba financeira da “globalização das dividas” e, neste prazo, os nossos administradores mundiais só drogaram as economias (cada Nação em modo diferente) atrasando assim o efeito inflacionário de reequilíbrio; quando não conseguir mais controlar tal paliativo, o efeito vai explodir arrebentando todas as barreiras que eles mesmos colocaram. Nós, comuns mortais, encontraremos acelerações impressionantes de perda do poder de compra, pois o recupero da diferencia entre o valor surreal, que estamos vivendo, e aquele real das moedas (taxa inflacionaria) deverá ser reequilibrado num prazo sempre menor: fortunas liquidas serão queimadas dá noite pelo dia sem nós entender a motivação. É desta situação de desespero comum que tenho o medo maior, ou seja que compareça alguém que consiga agregar o povo numa mesma bandeira prometendo ilusões magicas que, partindo duma situação de miséria, o povo iria atender.
É isto que os nossos governantes querem? A nossa ignorância? Prestam atenção que Hitler, Stalin e Mao foram déspotas que usaram situações análogas, mas são passadas poucas décadas para esquecer as atrocidades que cometeram para aceitar êmulos deles.
Um único exemplo: a Grécia.
No site http://oglobo.globo.com/economia/miriam/posts/2011/11/04/analistas-falam-sobre-reuniao-do-20-414921.asp se aprende que a Grécia “mesmo com um corte de dívida de 50% ainda termina a década com 120% de dívida”. Eu entendo que a divida da Grécia é de US$ 800 bilhões, contra um PIB de US$ 340 bilhões e que o custo que a EU deve sustentar pela Grécia é de uns US$ 400 bilhões. Quanto seria o custo agregado que a Grécia encostaria á EU em caso de sua saída da União? E se cada Nação mirasse segurar, com o apoio da EU, a divida grega nos próprios bancos? Neste modo liberar a Grécia á escolha do próprio destino: qual seria o custo desta operação? E os custos sociais a quanto equivaleriam? Quando falam porque não usam dados, ou seja não explicam os conceitos, mas proferem só palavras?
Me parece um jogo de “esconde esconde” onde a EU, que tem um PIB total de uns US$ 17.000 bilhões (50 vezes o da Grécia), está espalhando a crise interna (falta de união politica interna á EU e de controle sobre as Nações aderentes) como custos a nível mundial: mas o que é a EU para a China, para o Brasil, para a Índia...? é um parceiro comercial que compra muitos e aos quais acham seja bom incluir a divida grega descontando o valor nos bens importados.
Mas quando existe uma devedor identificado, existe um credor legitimo também; e se quem paga usa dinheiro de nova circulação, significa que aumenta a quantidade da massa monetária; se é assim, significa que o valor daquela moeda abaixou-se. O raciocínio parece ser: se vamos parcelar a divida grega para todos no mundo, todas as moedas vão abaixando-se em modo igual e assim nenhuma vai ter desvalorização. Mas a Índia, o Irã, a Tailândia, a Bolívia, o Camarão, o...têm nada ver com a divida grega e a ausência politica da EU!!! Porque deveriam pagar uma divida de outros sem ser credores?
É muito parecido ao gato que quer se morder o rabo.
Até mais.
Armando Cappello

terça-feira, 1 de novembro de 2011

CRESCER É DIREITO HUMANO FUNDAMENTAL

Esta vez não vou argumentar de economia ou de politica, assuntos que cansam ser tratados quando o “sopa” é sempre a mesma, mas isto é porque os interlocutores são surdos ou não querem ouvir.
Hoje vou dar a noticia da gestação duma organização de voluntariado voltada ao crescimento e desenvolvimento de adolescentes e que tem como bandeira o seguinte slogan:
Educar os Adolescentes fazendo-os escolher a própria Evolução através do esporte:
um modo de crescer equilibrando as próprias emoções, respeitando o próximo e divertindo-se.
Estamos claramente fora da escura sombria dos ONGs que o Dilma.gov incriminou como culpadas de desviar ingentes energias financeiras dá econômica do Brasil: olha que por acaso os políticos nunca estão envolvidos! ou talvez isto acontece por que nunca foram investigados? Eu não sei... e Você o que acham?
A ideia desta ONG nasceu em maio deste ano na sala duma secretaria paroquial entre Pe. Ricardo, vicário da paroquia, e mim, ambos com a vontade de ajudar os adolescentes que vivem num dos mais perigosos bairros de Fortaleza e região metropolitana, onde moram quase 100.000 pessoas e onde existe em media mais de 3 jovens assassinados por semana: é impressionante a quantidade de rapazes e adolescentes que se entretêm na rua a noite: jogam bola, dançam, cantam, batem papo, brincam... mas fora de quaisquer coordenação, livres de todos e prontos para experimentar tudo.
Pe. Ricardo, considerada a minha experiência juvenil na Itália numa Organização filo-eclesiástica como atleta, como treinador e como participante ativo ao seu funcionamento (“CSI – Centro Sportivo Italiano” que se inspira á “FICEP – Fèdération International Catholique d’Éducation Physique et Sportive”), me convidou desenvolver um plano vaiável e autossustentável para depois confrontar-me com Francelio, coordenador geral da juventude da paroquia, para desenvolver um projeto praticável que abraçasse  o inteiro bairro. Juntos focarmos a forma, o modelo e o rumo da futura ONG e ampliarmos o grupo organizador com a agregação de outros 6 jovens dinâmicos e que nasceram, ou há anos que vivem no bairro.
Este preambulo para evidenciar como gostaríamos ter Você como parceiro nesta iniciativa social-educacional e, para quem vive em Fortaleza, agradeceríamos muito a sua presença numa nossa reunião, que se realizam todas as quartas-feiras ás 20h no centro paroquial de São Francisco de Assis em Palmeiras do Jangurussu, sobretudo para poder dialogar, confrontar-se e trocar de ideias no tema.
Aqui em seguida vou expor um flash da “Carta de Intenções” entrega nas mãos do Advogado Cláudio Angelim de Fortaleza que se ofereceu de doar o próprio auxilio profissional á ONG e está elaborando o Estatuto o cujo parto é previsto para inicio de dezembro 2011.
ESCOPOS
Promover um movimento esportivo que vive a experiência do esporte como momento de educação, crescimento, compromisso e agregação social, inspirando-se á visão cristã dos homens e da historia de serviço ás pessoas e ao território. Por isto considera e promove o esporte inserido no âmbito das atividades culturais, formativas e de tempo livre, endereçando-se para todas as faixas etárias, em particular modo àquela juvenil. A entidade tem estrutura democrática e opera através de órgãos próprios, garantindo a plena autonomia das Comunidades Associadas, promovendo a participação dos afiliados e dos aderentes de qualquer nível.
FINALIDADES
Promover e organizar:
·         Atividades motor-esportivas de caráter de amador, emborra se com modalidade de competição, com escopos de recreação – crescimento – saúde – maturação pessoal e social, de formação físico-esportiva e de inicio da pratica esportiva; o tudo realizado principalmente através de “centros de formação físico-esportivos” para todas as faixas etárias e de caráter social.
·         Atividade de formação: cursos e outras iniciativas de caráter formativo para qualquer tipo de operadores esportivos;
·         Atividade subsidiaria cultural - de comunicação - indagação - procura finalizadas á promoção e difusão da pratica esportiva;
·         Manifestações de caráter cultural - informativo - técnico - didático destinado á promoção e á difusão da pratica esportiva.
Buscar:
·         A difusão do esporte para todos, colaborando com as famílias, as instituições e as estruturas educacionais e sociais;
·         Que o esporte seja reconhecido como direito social e venham instituídos, incrementando os serviços públicos relacionados;
·         Particular atenção ás iniciativas visadas aos emarginados no âmbito da sua atividade institucional.
Em fé,
Armando Cappello