Obra
prima da presidente Kirchner que leva o país ao regime Comunista.
“Don’t cry for me,
Argentina”: Evita Peron era amada pelos hermanos, pois era o símbolo da classe
popular argentina. Nascida de família pobre, ainda jovem tornou-se bela, rica e poderosa,
também se ela não aspirava a isto, como narra a sua biografia, a musica e o filme.
Cristina
Fernández de Kirchner, atual Presidente da Argentina, está inspirando-se a ela,
Evita, mas parecem que lhe faltam os requisitos de líder e de visão política,
que o marido Nestor tinha; através de imposições ela manuseia a política argentina,
aparentemente para fins populares (obs.: uma
ditadura não exclui eleições e parlamento).
O que ela visivelmente
não apreendeu na escola, como na vida, é que na Argentina, após do peronismo, vieram
as ditaduras: isto porque não se pode limitar, ou eliminar, a liberdade pessoal
de opinião e de empreendedorismo. Ela mandou aprovar pelo Parlamento um
“propinismo”, funcional a qualquer nível e lugar, com normas que gerarão desempregos devastador junto a uma assustadora inflação interna (ver Cuba,
Venezuela, Bolívia).
O que a Kirchner está
expressando é um reacionarismo completamente implantado em uma esquerda estrema
que se pode comparar ao golpe de Fidel Castro em Cuba em 1959. Além de outros aspectos, o problema é também temporal, ou seja, passaram 55 anos e o mundo mudou. Porém é muito parecido a que
aconteceu com Hugo Chávez em 1999, na Venezuela (já passaram 15 anos), e com Evo Morales em 2006, na Bolívia (passaram 8 anos).
Parece que a
America Latina esteja retrocedendo invés de avançar... e o Brasil que fará?
Castro, Chávez, Morales e Kirchner são muitos amigos de quem nos está governando há 12
anos: e aí, para onde nós iremos? Se não medo, acho legitimo nós ter apreensão pelo
próximo futuro do Brasil.
Atenciosamente,
Armando Cappello