sábado, 20 de setembro de 2014

18/09/2014: Lei de ABASTECIMENTO na Argentina.

Obra prima da presidente Kirchner que leva o país ao regime Comunista.

“Don’t cry for me, Argentina”: Evita Peron era amada pelos hermanos, pois era o símbolo da classe popular argentina. Nascida de família pobre, ainda jovem tornou-se bela, rica e poderosa, também se ela não aspirava a isto, como narra a sua biografia, a musica e o filme.
Cristina Fernández de Kirchner, atual Presidente da Argentina, está inspirando-se a ela, Evita, mas parecem que lhe faltam os requisitos de líder e de visão política, que o marido Nestor tinha; através de imposições ela manuseia a política argentina, aparentemente para fins populares (obs.: uma ditadura não exclui eleições e parlamento).
O que ela visivelmente não apreendeu na escola, como na vida, é que na Argentina, após do peronismo, vieram as ditaduras: isto porque não se pode limitar, ou eliminar, a liberdade pessoal de opinião e de empreendedorismo. Ela mandou aprovar pelo Parlamento um “propinismo”, funcional a qualquer nível e lugar, com normas que gerarão desempregos devastador junto a uma assustadora inflação interna (ver Cuba, Venezuela, Bolívia).
O que a Kirchner está expressando é um reacionarismo completamente implantado em uma esquerda estrema que se pode comparar ao golpe de Fidel Castro em Cuba em 1959. Além de outros aspectos, o problema é também temporal, ou seja, passaram 55 anos e o mundo mudou. Porém é muito parecido a que aconteceu com Hugo Chávez em 1999, na Venezuela (já passaram 15 anos), e com Evo Morales em 2006, na Bolívia (passaram 8 anos).
Parece que a America Latina esteja retrocedendo invés de avançar... e o Brasil que fará? Castro, Chávez, Morales e Kirchner são muitos amigos de quem nos está governando há 12 anos: e aí, para onde nós iremos? Se não medo, acho legitimo nós ter apreensão pelo próximo futuro do Brasil.
Atenciosamente,
Armando Cappello

sábado, 6 de setembro de 2014

CORPORAÇÕES POLITICAS

Falar sem ouvir-se” e “Escutar sem prestar atenção”: lamentavelmente são atitudes que entraram no uso comum, sobretudo no mundo dos políticos os quais, depois, se escondem atrás de gírias para concertar os erros cometidos; como aquela Presidente, candidata à reeleição, que em uma entrevista em direta TV usou o termo “toma lá, da cá” para explicar o seu modo de governar o País, ou seja, uma troca de favores entre dois lados. Involuntariamente, mas focou o jeito político mundial deste tempo.
Era uma vez Partidos que ocupavam um próprio espaço político; em outras palavras estas entidades eram “Agregado de pessoas, organizado em Associação, que agiam com ideias e intentos comuns e cujo objetivo era o bem público”; a sua etimologia vem do latim e precisamente de PARTIRI (dividir) e PAR (parte).
No momento que não somos mais governados por ideais (ideias + intentos), mas por interesses, os Partidos se transformaram em Corporações, ou seja, “Agregado de pessoas, organizado em Associação, que agem como se fossem um só corpo e cujo objetivo é o bem próprio”; a sua etimologia vem também do latim e precisamente de CORPORIS (corpo) e ACTIO (ação).
Se eu delego uma pessoa a representar-me na procura do meu bem-estar, isto vai chocar contra o interesse dos meus pares que, a sua vez, buscam o bem-estar deles. E essa forma de atitude cria violência porque cada Associação procura o próprio rumo que está em antítese com os dos outros: participar à concorrência eleitoral, alcançando o objetivo político, tornou um investimento pesado que, por esse motivo, deve ser remunerado. O negocio é negocio e é concebido pela ganância do Poder com o escopo de ter mais dinheiro. 
Por isto as atuais “Associações Políticas”, que deveriam nos representar, devem ser reformadas, pois transformaram o motivo da própria existência de “bem público” para “bem próprio”.
Atenciosamente,
                            Cappello dott. Armando