quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Atenção que se Sansão morrer, os Filisteus morrem também!

Convido tudo munda ler a Coluna no Globo de hoje, 01/12/2011, cujo titulo é “O fim do euro?“ enviado por Míriam Leitão e Alvaro Gribel e que se encontra á pagina http://oglobo.globo.com/economia/miriam/posts/2011/12/01/o-fim-do-euro-419550.asp.
Gentis jornalistas econômicos Miriam e Alvaro, pessoalmente eu acho que Você chegaram atrasados em publicar “Não é desejável, nem é provável, mas começa a parecer possível o fim do euro”; se Vocês gostam apedrejar quem está procurando de levantar-se duma tomba colossal, tudo bem, pois cada um tem um modo particular para expressar o próprio prazer. Ou, talvez, Vocês fazem parte daquele grupo de pessoas que se satisfaz com o mal de outro, falecia ou desmoronamento for? Lamento, mas Vocês vão engolir este tipo de satisfação sádica.
Para Vosso maior conhecimento, me parece que está sendo introduzida a soberania fiscal no euro-zona, talvez iniciando justo com os 6 Pais fundadores que, para lembrar, foram em ordem alfabético: Alemanha, Bélgica, França, Itália, Luxemburgo e Países Baixos (mais conhecida imprecisamente como Holanda).
Gostaria muito que Vocês fizessem uma analise sobre a conformação do PIB, emborra de analisar as ligações entre Cds (Credit Default Swap) e Rating, além de identificar quem detêm a maioria de Cds (uns 90%) e quem decide os Ratings.
Enquanto estão fazendo isso, gostaria também que Vocês tirassem a “forma mentis” estadunidenses, ou britânicos que parece atualmente ser mais á moda, para vestir-se com uma “forma mental” mais independente, como deveria ser a postura dum jornalista. As fontes foram “Economist”, “Financial Times” e “Standard & Poor’s”, bandeiras de Países que estão fora do euro-zona: porque opiniões de testadas econômicas alemãs e francesas foram esquecidas?
Uma ultima anotação.
Uns 20 anos atrás aconteceu um terremoto monetário onde as mídias davam para morto, antes de nascer, a futura moeda europeia: o euro.
Pessoalmente, se fosse jornalista, gostaria entender porque o euro “enche o saco”, atrapalha, incomoda ou irrita toda esta gente, estadunidenses e britânicos em primeira fila! Por quê? Ou não incomoda?
Obrigado pela atenção.
Armando Cappello

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