terça-feira, 9 de agosto de 2011

A PRESIDENTA E A SARGENTA

Antes de iniciar a exposição deste argumento quero declarar que eu sou politicamente agnóstico, ou seja, penso que a politica deve ser usada para favorecer a gente e não que a gente venha usada por fins políticos, como os partidos fazem normalmente nas campanhas eleitorais.
Mas vamos adiante. Um proverbio latino recita “audaces fortuna juvat”; a tradução é “a sorte favorece os fortes”, onde “fortes” são os “audazes” ou “determinados” ou “ousados”, mas sempre conscientes da situação que estão vivendo, ou que vão enfrentar, em modo equilibrado e não ariscado.
Isto é o conceito que mais pinta o ex-Presidente do Brasil, o Sr. Lula: ele consegui contornar-se de pessoas adequadas ás situações e aos tempos, os quais, a sua vez, se auxiliaram por pessoas competentes do ramo. Um conjunto de pessoas que formaram um time e não uma equipe: um time que se move criando sinergias no atingir objetivos em conjuntos, não uma equipe que é um grupo que se move arranjando metas. Em 8 anos de governo, enfrentaram situações muito favoráveis, como muito complexas também, mas o Sr. Lula sempre tomou as decisões que menos desgastavam os relacionamentos políticos internos: este atitude o fiz tornar um dos maiores Estatista de nível mundial de inicio do 21º século, pois sempre colocou na frente o interesse geral da Nação, nunca julgando, sempre prestando atenção aos efeitos futuros que cada escolha teria causado, e sem preocupando-se de ser ou de aparecer, mas de representar o Brasil.
Depois de 7 meses de governo o conceito que tenho da atual Presidente, a Sra. Dilma, é bastante diferente. O governo dela aparece desagregado no seu interno, ou seja, mais uma equipe que um time, onde cada um procura arrumar objetivos em modo isolado. No período considerado esta equipe subiu alteração numa media de 1 ministro por mês: parece que a Presidente é mais uma pessoa que está comandando os seus ministros e não dirigindo-os. Percebo, mas posso estar errado, que ela é uma Insigne Técnica e o trabalho dela está no visar o presente, deixando para outros as perspectivas funcionais ligadas ao futuro.
É claro que existe o presente, mas estamos fora de momentos críticos e a atualidade deve ser desenvolvida por Técnicos oportunamente escolhidos e que a deve desenvolver longo uma estrada prefixada.
O que preocupa hoje é o dia de amanhã, incluída a Copa e a Olimpíada, que envolve escolhas estratégicas quais, entre os outros, os setores das:
·         Comunicações – sistemas dos Voos (incluídos os Aeroportos), das Rodovias (incluídas os terminais Rodoviários), das Ferrovias e dos Metros (incluídas as estações), além da coordenação de todos estes em interligações sinergéticas;
·         Telecomunicações – redes Telefônicas, Internets, Rádio, Televisivas, incluído o possível uso das linhas elétricas pela distribuição da internet;
·         Energias renováveis – Vento, Sol, Corrente marina e fluvial, Marés, Biomassa, incluídos o uso do lixo, seja orgânico que inorgânico.
Estes são umas das escolhas estratégicas que devem ser feitas hoje para melhorar o amanhã dos brasileiros: mas presta bem atenção em separar a parte estrutural daquela funcional. Faço um exemplo para ser entendido melhor.
A telefonia pode ser dividida em duas partes:
i.              Parte Estrutural são as linhas físicas, feitas de cabos ou de sistema que transmite e recebe: as linhas são importantes para a Sociedade Brasileira porque são “percursos” fundamentais na vida do dia a dia e precisa tempo para superar as dificuldades para deslocar fisicamente estas linhas.
ii.             Parte Funcional são os serviço prestado por Companhia de Telefonia a fim que as comunicações possam ser veiculadas: estes serviços vêm prestados acessando as “vias de comunicação”, os quais podem ser oferecidos por mais Organizações Privadas numa concorrência de mercado livre.
Este tipo de conceito deve ser aplicado em todos os setores estratégicos, como o do “trem bala” que deveria unir os aeroportos de Campinas – São Paulo – Rio de Janeiro onde uma coisa são as linhas e outra coisa são os trens; onde a obra não deve visar unicamente os trechos mencionados, mas devem interligar os aeroportos ás respetivas cidades com oportunas linhas metropolitanas: os trechos físicos devem ser de propriedade publica e oferecidas por Empresas Privadas que disponibilizam o serviço de tais linhas.

Sra. Dilma te auguro mil sucessos, mas depois de ter depurado e limpado os gabinetes de vários ministérios (coisa que deve ser feita! também se não organizada pessoalmente), vai ainda existir prazo para Você pensar ao futuro do Brasil?

Cordialmente,
Armando Cappello

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