domingo, 25 de setembro de 2011

CADÊ OS POLÍTICOS COM VISÃO?

Acho que tudo mundo deveria ser ciente de situações mundiais que estão influenciando o Brasil, emborra este artigo talvez não seja de interesse de todos.
Depois ter indicada a necessidade das Nações atualizar a própria postura num novo modo de inter-relacionar-se, eu me sinto em dever de intervir no assunto do euro-zona (União Europeia) procurando esclarecer situações híbridas existentes.
A União Europeia não tem uma Constituição verdadeira, pois aquela vigente desde 01/12/2009, ainda não aprovada pelos Estados membros, é uma aglomeração de inclusões alocadas dentro duma precedente já reprovada pela França e pela Holanda. Por esta falha na EU ainda não existe a busca do interesse politico comum, emborra não existir um Governo que possa reunir uma Politica Econômica da área: é uma negociação permanente que desgasta as Nações com menor peso politico (Grécia – Irlanda – Portugal) ou com desequilíbrio politico interno (Espanha – Itália). É a falta da Nação Europeia que deixa espaço para especulações financeiras em curso e originarias dos EUA: o drama financeiro (entendido como comédia) da Espanha e da Itália foi criado por as 5 sociedades que detém mais do 90% dos CDS (Credit Default Swap) a nível mundial (ver Goldman Sachs). Tais Institutos vai continuar ter o lucro de especulação até quando os títulos de debito de estado se referem aos países singularmente: se estes títulos fossem assumidos ou emitidos pela EU, entendida como Nação estruturada com a própria Constituição e o próprio Governo, acabaria este tipo de especulação.
Por ultimo acho ter a obrigação de projetar um possível panorama futuro.
A formação da Nação Europa, com mais de 500.000.000 habitantes e com um PIB de mais dos 30% do mundial, assusta outros Países que, como os EUA, teriam um concorrente difícil de subjugar e nem teriam as vantagens tecnologias que detém perante aos Países emergentes.
Se os Estados europeus conseguissem convergir numas finalidades politicas comuns, como repensar aos atuais confins internos e assim reformulando novos estados através das valorizações das diferencias culturais existem, a “Giovine Europa” de Giuseppe Mazzini (http://it.wikipedia.org/wiki/Giovine_Europa) poderia finalmente brotar: mas se naquela época (177 anos atrás) era uma utopia, agora poderia ser o ponto de partida para uma revolução politica global propositiva que levaria o mundo rever-se em modo mais democrático e menos presunçoso... sonha Armando.
Saudações,
Armando Cappello

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